quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Não é o burkini, é o que está debaixo.

"Today, approximately 608,000 Muslims in Germany are German citizens. The number of Muslims taking up German citizenship is decreasing despite the creation of German citizenship laws that are characterized by aspects of a ius soli (territory based law), moving beyond the traditional ius sanguinis (derivation-based law) in 2000. Now children can be born as German citizens, even if their parents do not have German citizenship. 43)"



Apesar de todo artigo afinar pela cantilena da discriminação , ao trecho citado foge-lhe  a boca para  a verdade. Se falarmos de mulheres cidadãs europeias  ( alemãs ou belgas, tanto faz),  tanto faz se são muçulmanas ou católicas: a parafernália de conquistas   de direitos aplica-se-lhes de igual forma.


Só um idiota ou uma sonsa remetem para  a opção individual o dress code islâmico. Se bem me lembro, o direito à mini-saia , na história do movimento feminista, extravasou em muito a simples questão textil: it exploded onto the 1960s scene as a symbol of liberation and rebellion for young women the world over
É fabuloso constatar que na primeira linha da defesa da ponta de lança da opressão islâmica  da liberdade feminina esteja boa parte  da esquerda  libertária herdeira do women's lib.