segunda-feira, 18 de maio de 2015

O Prof. Al D.Rabon explica a violência no futebol

Isto aconteceu porque  os jovens são telepatas e sabiam  que daí a um bocado  a polícia ia agredir um pai em frente aos filhos. É o que chamamos composição diferencial do radicalismo de classe por telecinésia.
Já  os acontecimentos no Marquês são explicados pela urdidura de autismo comunitário que uma sociedade criminógena dedica às  franjas ostracizadas da ditadura neoliberal. Jovens, aos quais   o futuro do passado  foi roubado, enviam garrafas contra os cães de fila  do poder num êxtase simbólico da cripto-narrativa do homem náufrago.
No fundo, a alienação provocada pelo psico-útero do espectáculo tem apenas por finalidade  isolar os partisans tecno-urbanos, verdadeiros heróis populares da resistência contra o domínio da máquina trituradora  da esperança  e da liberdade.


2 comentários:

  1. Nã!! Isto aconteceu porque o preclaro comissário e os seus muchachos acharam que a gandulada não necessitava da mesma atenção que outros. Especialmente os quatro mafarricos ameaçadores, com eventuais ligações a células do daesh, quase pretos, dentre os quais três disfarçados de menores de 15 e um de mais de 70, que, inconspicuamente, preparavam alguma nas imediações do Estádio. Desses ocupou-se pessoalmente o subcomissário. Com zelo e prontidão, que não lhe escapam estas coisas!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Vexa carece de raciocínio submolecular em sede da interrogação especular dos fenómenos pansociais, mas anda lá perto.

      Eliminar