quarta-feira, 21 de maio de 2014

O "direito ao esquecimento" já existe há muito tempo

Nazis e fascistas não têm. Ainda bem, mas o que sabes sobre estes:

a) Erich Mielke?
b) Mokryye Dela?
3) "Antunéz"?
4) Tuol Sleng?

6 comentários:

  1. Nazis e fascistas não têm direito ao esquecimento? Acho que te enganas. Tu talvez saibas quem eram os jovens e menos jovens integralistas em Portugal antes do 25.4, porque és um tipo curioso e estudioso. Depois dessa data, o único fascista em Portugal (dizia o próprio, com nojo) era o António José de Brito, já falecido. Na Alemanha, para além da meia dúzia que foi julgada em Nuremberga, passaram todos pela eficaz máquina do esquecimento montada pelos aliados.
    Lembras esses, e muito bem.

    caramelo

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    1. Tens razão mas nem tanto. É verdade, lembrei iso no D&Q,o Goering nos anos70 ainda era cidadão de mérito de uma vila austríaca, mas nem pensar em comparar com o algodão do" foi um engano,alguns erros nunca houve verdadeiro socialismo ( mr Fazenda dixit)", que faz com que a História tenebrosa destes regimes não faça parte da memória popular...

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  2. Eu não acho que tenha havido mais esquecimento num lado do que no outro, mas fica cada um na sua. Por falar em memórias, comprei ontem no Atrium Solum, numa banca de livros usados, um livro do Dinis Almeida, “Ascensão, Apogeu e Queda do MFA”, edição de autor, sem menção do ano. O 1º volume; o 2º sei lá eu como procurá-lo (o Pachecão deve ter, mas nem a mim, seu fiel escudeiro, deve emprestar). Já sei que é para ler com um grão de sal, mas só consigo ler memórias com grão de sal, o que só me faz mal à tensão arterial.

    caramelo

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    1. Caramelo, se me permite, há um tipo que o vende barato e é quase como no comércio justo em que a Raquel Varela compra o iPad:

      http://www.custojusto.pt/setubal/livros/-ascensao-apogeu-e-queda-do-m-f-a-vol-ii-4414099

      XisPto

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    2. Xis, pá, camarada, não só permito, como agradeço. Vou lá ver quanto é que o tipo leva por isso, como quem não quer a coisa.

      caramelo

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    3. e eu arranjei:
      "Operação Branca de Neve ou A Direita não perdoa"
      Alfredo Nery paiva
      Centelha 1975
      de chupeta.

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